Seja bem vinda (o), á nossa sala de escritor (a). Este
espaço pode e deverá ser usado para pessoas que como eu, gostam de escrever
seja lá o tema o que for.
Adalberto Luque, Luh Casaes, Leila Souza Bastos, Claudete
Martins, e outros (as) tantos (as) amigos (as), que têm esse “vírus” na veia,
entrem, sentem-se e fiquem á vontade.
Sobre a mesa há papel, lápis ou caneta. Mãos á obra!
Agradeço de antemão, Plena.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTexto postado por Leila Souza, o qual a mesma deletou inadvertidamente ,e, me pediu para recuperá-lo, segue abaixo:
ResponderExcluirLeila deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Sala de visitas":
Sentada aqui no computador olhando la fora o dia escurecendo, tons tão misturados no céu num colorido magnífico de uma tarde de domingo, já de outono, pensava em nossa cidade. Não a minha cidade natal, a que resido há 21 anos. Estamos entrando na sua fase normal de estiagem das chuvas, triste porque não senti a quantidade suficiente para as chamadas chuvas de fim de março, de fim de verão. Preocupante isso, uma vez que mesmo tendo um fim de primavera, um verão chuvosos, não temos reservatórios de água suficiente para o que a população da cidade cresceu nestes últimos 13 anos. Ah, vou mudar o número para 12 ou 14, difícil continuar crendo nesse número 13.Então ficamos assim, a cidade cresceu muito e no ano passado fomos obrigados ao revezamento da água. Cada bairro com o seu consumo dia sim dia não e esperando que o prefeito já de por início de novo ao revezamento. Penso ser mais seguro. Com isso senti vontade de vir a esse espaço para deixar umas palavras escritas de Carlos Orlando Villarraca sobre nossos dias atuais de Planeta Terra. "Sucessivas descobertas científicas descortinam um horizonte sombrio para a humanidade, cujos hábitos, comportamentos e padrões de consumo exaurem rapidamente os recursos naturais não renováveis fundamentais à vida. Diferentes linhas de pesquisa e investigação confirmam o risco de um colapso global dos ecossistemas na capacidade que ainda possuem de prover a nossa espécie de água, terra fértil, matéria-prima e energia. Constatamos, perplexos, que a atual crise ambiental sem precedentes na história da humanidade tem a nossa digital, o nosso DNA. Não há dúvida de que somos parte do problema. A questão fundamental defendida é que precisamos também fazer parte da solução. Depende de nós corrigir o rumo. E temos todas as condições para fazê-lo."